Oi pessoal!
Show do Clapton em 2011, com a Lu, minha esposa.
Às vésperas do show do Kiss, alguém pediu para que eu fizesse uma lista dos shows internacionais que eu já tinha ido."Tem cinco minutos?", perguntei para, em seguida pegar uma caneta e uma folha e dar início ao esforço mental. Os shows começaram a surgir na memória: Jethro Tull, Iron, Purple, Whitesnake...ao final, parei para contar e cheguei a um número importante -já contando o show do Kiss no último dia 14: 29 shows em 23 anos.
Show de Roger Waters, com a minha esposa e a minha irmã, no Beira Rio, em 2012.
Até tuitei que se fossem mesmo 29 shows, escolheria o show de número 30 com especial carinho.
Veio o show do Kiss, curtição, festa...e aquela dúvida me atormentava: são 29 mesmo?
Mostrei a lista para a minha esposa e veio um comentário dela: "E aquele show da KT Tunstall, tu colocou?", "Putz...não!"
Pois bem, meus amigos e amigas, portanto foram 30 internacionais em Porto Alegre, no período de 23 anos e o show de número 31 foi o show do dia 14/11: KISS!
Com Nilson, Manuel e Adriana no show do Metallica em 2010, no Condor,em Poa.
O mais engraçado nisso tudo é que eu nunca pensei nisso, sobre o número de shows, até me fazerem a pergunta de quantos shows eu tinha ido...Outra coisa interessante é que, das bandas que curto, falta Rush, Stones e AC/DC. Quem sabe, eu ainda não os vejo por aqui? (se bem que o Rush já veio e eu não fui)
Aqui no segundo show do Santana, no Gigantinho, com a Luciane, a minha irmã Karla e a Lu, minha esposa.
A relação dos shows vistos de 1989, é esta:
Jethro Tull, Black Sabbath (com Dio), Ozzy, Iron Maiden(2x), Deep Purple (3x), Metallica (2x), Roger Waters (2x), Lenny Kravitz, Eric Clapton(3x), Robert Plant, Mark Knopfler, Santana (2x), KT Tunstall, Aerosmith, Whitesnake(2x), Judas Priest, Ian Gillan, Edgar Winter & Leon Russell e Kiss (2x).
E aqui o registro feito pelo amigo Ricardo Almeida que fazia a coberta do show do Kiss!
Um forte abraço a todos!
Meu twitter @prof_colorado
Blog sobre cultura rocker.Quem ilustra o blog é Lemmy e seu Motorhead em Porto Alegre. Instagram:@ulissessantosjornalista
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Kiss em Porto Alegre, 14/11/2012
Meus amigos e amigas, poucos, porém fiéis, leitores deste blog...Ontem assisti a um dos mais espetaculares shows. Mesmo depois de já te-los assistido em 1999, um show desta banda é sempre revigorante. Incrível que a expressão "show" parece pouco quando se trata de ver o KISS no palco. Sim, meus amigos, em determinado momento postei no twitter que não era um show, mas uma CELEBRAÇÃO. E foi isso que aconteceu...uma Celebração. Antes porém, comentários sobre a parte ruim...
Definitivamente, as produtoras subestimam a força comercial de seus contratados. Primeiro foi a venda dos ingressos, já comentada em texto anterior deste blog..ontem os caras sublimaram...fizeram uma fila no portão de acesso ao complexo Beira-Rio, sem indicação sobre a qual setor se referia, que acabava por estende-la por inúmeros e desnecessários quilômetros. Só não falaram pro pessoal da fila que no pórtico do complexo o acesso tava liberado. Até agora não sei como não deu problema. Lá dentro, tudo bem, tudo legal...mas uma LATINHA de cerveja SEIS REAIS! Refrigerante? 5 REAIS!!! Podiam ter aliviado no preço, né???
Inicia o show de abertura da banda gaúcha Rosa Tattoaada, com Jaques Maciel e sua banda fazendo um hard rock vigoroso e competente. Afinal, ninguém tem 24 anos de carreira impunemente! Parabéns ao pessoal do Rosa pelo show! E claro que a banda fechou "O Inferno vai ter de esperar". Clássico!
Quando se esperava que, em seguida ao show de abertura, viesse o principal...problemas...problemas com o palco...atrasaram em mais de uma hora a entrada do KISS no palco. Mas quando a banda subiu ao palco... atraso? que atraso???
O início com Detroit Rock City,com o trio de frente descendo do teto ginásio, Shoud it out loud e o passeio por inúmeros hits, como Love Gun, I love it loud, Psycho Circus, Black Diamond fizeram a platéia ficar enlouquecida. Isso tudo somado ao carater pirotécnico do show com labaredas, e raios saindo do braço da guitarra do substituto de Ace Frehley, a ascensão da bateria, o momento de demoníaco com Gene Simmons cuspindo "sangue" fazem deste um dos shows mais legais que alguém pode assistir.
E o show se encerra com o hino "Rock and roll all night", com todo o Gigantinho cantando junto!!!
Sim meus amigos, defitivamente...o Kiss não faz shows, o Kiss celebra!!!
Meu twitter para quem quiser conversar sobre este e outros shows é @prof_colorado
no meu perfil no facebook tem algumas fotos deste show.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Show do KISS, logo ali...
Depois de um ano repleto de shows de todos os gostos, pelo menos para mim e pelo menos por enquanto, o ano termina na próxima quarta, dia 14/11. Sim, nesta noite ocorrerá o show do KISS que, inicialmente estava marcado para o Estádio do São José, ou Zequinha's Stadium como aparece nas divulgações gringas, agora ocorrerá no Gigantinho. Quando vi o anúncio, de que a banda viria à cidade, não tive dúvidas: compraria um ingresso assim que possível. E foi o que eu fiz. No primeiro dia de vendas, depois de ]
Se a banda não está no auge, e isto é uma verdade, pelo menos o registro de ter assistido a dois shows deles em Porto Alegre..vai ter valido a pena.
É muito legal assistir aos seus ídolos em um show na sua cidade. Gene Simmons, Paul Stanley e cia com certeza irão oferecer um show inesquecível da tour Monster.
Até lá!!!
Se a banda não está no auge, e isto é uma verdade, pelo menos o registro de ter assistido a dois shows deles em Porto Alegre..vai ter valido a pena.
É muito legal assistir aos seus ídolos em um show na sua cidade. Gene Simmons, Paul Stanley e cia com certeza irão oferecer um show inesquecível da tour Monster.
Até lá!!!
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Muitos shows, porém...
Oi, pessoal!
Realmente a variedade e qualidade dos shows que aportam em Porto Alegre é muito grande. Porém, e sempre há um porém em tudo, o que ainda destoa neste cenário e a estrutura pré-show dada aos interessados em adquirir os ingressos. Já comentei sobre isso em um outro texto neste blog, mas não custa ser o mais chato da turma - tá tudo bem, sei que poucos leem esse blog, mas fazer o que se eu gosto de reclamar? - Temos shows de primeiro mundo, Roger Waters, Madonna, Lady Gaga, Kiss, Robert Plant, Jack Bruce, Slayer...já os locais de venda dos ingressos...são de quarto mundo. Invariavelmente as produtoras colocam apenas uma local pra venda, disponibilizando uma teleentrega para "seu conforto", mediante uma "gorda taxa de entrega" é claro.
Quanto aos locais de shows...isso é outro capítulo bastante crítico. Que locais decentes nós temos na Cidade para mega concertos? Quem disse que estacionamento é lugar pra isso? Já passou da hora das produtoras tratarem os seus públicos,que pagam ingressos que já deixaram de ser baratos faz tempo, de forma mais condizente. Em tempos de internet, de WiFi, um só lugar pra venda é de uma contradição absurda.
Se, nos anos 80, 90, havia venda descentralizada de ingressos e nem havia virtutalidade na época, porque hoje não há? Custa colocar em pontos na Zona Norte e Central? Outra pergunta para as produtoras: Como é calculada a tal "taxa de conveniência" da entrega dos ingressos em casa, para quem compra pelo site?
Abraços.
Realmente a variedade e qualidade dos shows que aportam em Porto Alegre é muito grande. Porém, e sempre há um porém em tudo, o que ainda destoa neste cenário e a estrutura pré-show dada aos interessados em adquirir os ingressos. Já comentei sobre isso em um outro texto neste blog, mas não custa ser o mais chato da turma - tá tudo bem, sei que poucos leem esse blog, mas fazer o que se eu gosto de reclamar? - Temos shows de primeiro mundo, Roger Waters, Madonna, Lady Gaga, Kiss, Robert Plant, Jack Bruce, Slayer...já os locais de venda dos ingressos...são de quarto mundo. Invariavelmente as produtoras colocam apenas uma local pra venda, disponibilizando uma teleentrega para "seu conforto", mediante uma "gorda taxa de entrega" é claro.
Quanto aos locais de shows...isso é outro capítulo bastante crítico. Que locais decentes nós temos na Cidade para mega concertos? Quem disse que estacionamento é lugar pra isso? Já passou da hora das produtoras tratarem os seus públicos,que pagam ingressos que já deixaram de ser baratos faz tempo, de forma mais condizente. Em tempos de internet, de WiFi, um só lugar pra venda é de uma contradição absurda.
Se, nos anos 80, 90, havia venda descentralizada de ingressos e nem havia virtutalidade na época, porque hoje não há? Custa colocar em pontos na Zona Norte e Central? Outra pergunta para as produtoras: Como é calculada a tal "taxa de conveniência" da entrega dos ingressos em casa, para quem compra pelo site?
Abraços.
Showzaço, simplesmente!
Imagine-se um show muito tempo, décadas até...e, de repente, este show acontece e não só isso. tu tens condições de ve-lo e curtir ao lado de quem tu amas. Imaginou? Pois é, aconteceu comigo ontem. Ontem, eu a Lu, fomos assistir ao show de Robert Plant, no Gigantinho. A despeito daqueles que, eternamente falam mal da acústica do lugar tem que se dizer que estava ótima.
Mr. Plant presenteou a sua platéia com um show hipnótico. Músicas do tempo do Led que permanecem atual.
Um show para guardar na memória e contar para os filhos, netos...mesmo que eles nunca perguntem.
Se quiser trocar uma ideia pelo twitter : @prof_colorado
Um abraço a todos e todas.
Uma das minhas grandes preocupações nem era o show em si, mas chegar até lá, pois choveu muito desde às 17h e, em determinado momento, choveu que não se enxergava nada na frente. Além de tudo, havia a preocupação sobre o trânsito, onde deixar o carro, o valor do "achaque", sim porque a partir de um valor passa a ser "achaque".
Como os problemas foram sendo superados um a um? A chuva foi beeem localizada...no meio do percurso. O trânsito flui sem problemas, e o quanto ao estacionamento, conseguimos lugar no localizado ao lado do Gigantinho e eu, por ser sócio, paguei 10 reais. Detalhe importante: nosso carro ficou MUITO PERTO do Gigantinho. Problemas resolvidos, agora era só chegar e curtir. E foi o que fizemos.
Entramos no Gigantinho, fizemos um lanche, comprei uma camiseta da turnê e fomos para as nossas cadeiras. Sim amigos, cadeiras, a idade chegou. Não tenho mais pique para ficar em pé por 2h.
A abertura foi de Renato Borghetti, fez seu show sem comprometer e sem problemas.
Na boa, não consigo curtir show de abertura. Sério!
Às 21:35, Mr. Plant, depois de ser anunciado por um texto de apresentação, como se precisasse, entra no palco para o deleite de mais de 10 mil fãs. Incrível com algumas das músicas do Led que ele executou nem foram modificadas, isso pra ver com o som deles é atual, até hoje. Entre tantos clássicos do Led, eu destacaria Going to California, Ramble on e Rock'n'roll.
Cenas de um mito do Rock em ação!
Cenas de um mito do Rock em ação!
Mr. Plant presenteou a sua platéia com um show hipnótico. Músicas do tempo do Led que permanecem atual.
Um show para guardar na memória e contar para os filhos, netos...mesmo que eles nunca perguntem.
Se quiser trocar uma ideia pelo twitter : @prof_colorado
Um abraço a todos e todas.
sábado, 13 de outubro de 2012
2012, não dá trégua. Ainda bem
Quando escrevi o post anterior, a respeito dos shows do ano - pelo menos os que fui - Roger Waters, Robert Plant e Kiss, achei que ia parar por ai o ano de 2012.
Pois eis que surge a notícia de mais um showzaço: Rick Wakeman, ex-tecladista do Yes, virá mais uma vez a Porto Alegre.
A primeira estada dele deu-se em 1975, na época ele tocou no Gigantinho o disco "Journey to the centre of earth", classicaço...amigos meus, até hoje, relatam que teria sido o show mais fantástico que viram em toda a vida.
Na segunda oportunidade em que tocou em Porto Alegre, no ano de 2001, Mr. Wakeman dividia as atenções com o filho Adam Wakeman, também tecladista. Lembro de estar desempregado naquela época...e resolvi mesmo assim aproveitar alguma situação. Fui até o lugar do show e assisti a passagem de som (acaba sendo outro show) e, ao sair, encontrei no saguão do lugar um amigo meu. Desejei boa sorte e fui embora, pois já tinha visto o que queria e consegui autógrafos nos meus discos.
Agora, em 2012, retornará à capital gaúcha e fará seu show no Teatro do Bourbon Country, no dia 20 de novembro.
fontes: http://www.classic-rock-concerts.com/cities/1013 e http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=470815
Pois eis que surge a notícia de mais um showzaço: Rick Wakeman, ex-tecladista do Yes, virá mais uma vez a Porto Alegre.
A primeira estada dele deu-se em 1975, na época ele tocou no Gigantinho o disco "Journey to the centre of earth", classicaço...amigos meus, até hoje, relatam que teria sido o show mais fantástico que viram em toda a vida.
Na segunda oportunidade em que tocou em Porto Alegre, no ano de 2001, Mr. Wakeman dividia as atenções com o filho Adam Wakeman, também tecladista. Lembro de estar desempregado naquela época...e resolvi mesmo assim aproveitar alguma situação. Fui até o lugar do show e assisti a passagem de som (acaba sendo outro show) e, ao sair, encontrei no saguão do lugar um amigo meu. Desejei boa sorte e fui embora, pois já tinha visto o que queria e consegui autógrafos nos meus discos.
Agora, em 2012, retornará à capital gaúcha e fará seu show no Teatro do Bourbon Country, no dia 20 de novembro.
fontes: http://www.classic-rock-concerts.com/cities/1013 e http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=470815
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Desrespeito com o Público!
Sou frequentador assíduo de shows em Porto Alegre desde o final dos anos 80 - os textos deste blog e ele próprio estão aqui para provar - e nunca vi tanto desrespeito com o público como atualmente. Se ainda temos produtoras que disponibilizam pontos de venda apropriados, por outro lado, temos aquelas produtoras que não se importam com o público no momento da aquisição do ingresso.
Nos anos 80 em diante, tinhamos a venda de ingressos descentralizada com vários pontos de venda pela cidade. Hoje, a descentralização deu lugar ao que as produtoras classificam como "o conforto de adquirir seu ingresso sem sair da sua casa." Só tem um detalhe, nem sempre desprezível: a maldita taxa de conveniência, que gira em torno de 20%, já deu problema quando quiseram que fosse 40% do valor do ingresso! Ora, se a impressão é a mesma, o ingresso é o mesmo, se o comprador estará em casa, não precisando se deslocar pra buscar o ingresso...porque a taxa tão excessiva? 5%, até se aceitaria. Mas, 20%??? Só uma pergunta, com estes percentuais, a tal taxa de conveniência...é CONVENIENTE para quem???
Quando comprei o ingresso para o show do Roger Waters, fiquei 3h em uma fila de não mais do que 200 pessoas.(Na época, comentou-se que a referida loja teria feito "venda casada" de alguns dvd do músico para facilitar a aquisição do ingresso, esquecendo aqueles que estavam na fila, como eu.)
Outro aspecto interessante é que algumas produtoras colocam seus postos de venda em lugares longe de tudo.
Dificulta-se só um pouquinho...
Hoje, ao adquirir o ingresso para o show do KISS, no próximo dia 14 de Novembro, passei por uma situação bizarra: uma fila de 100 pessoas, demorou 3h!!! Tudo isso na rua, na chuva, no frio. Sabem por que? Porque, mais uma vez, não se descentralizou a venda de ingressos, se preferiu ponto único de venda ou a televenda e sua taxa de conveniência! Neste único ponto de venda de ingressos, tinha dois funcionários, cada um com seu notebook online!!! Ou seja, a conexão LENTÍSSIMA, pois além deles, outros tentavam comprar de casa, tornando um suplício a consequente venda do ingresso. Ah, detalhe mais do que bizarro, os ingressos JÁ ESTAVAM IMPRESSOS...o acesso era só para fazer A VENDA!!! Para completar, só a dinheiro. Sem cartões de crédito, nem nada...
Incrível que quanto mais tecnologia se tem, aparentemente para facilitar a vida das pessoas, estas produtoras caminham no sentido contrário. Nos anos 80, 90, quando não se tinha toda esta tecnologia, a venda de ingressos era descentralizada. Hoje, ao contrário, centraliza-se esta venda.
Pela descentralização na venda de ingressos já!
Nos anos 80 em diante, tinhamos a venda de ingressos descentralizada com vários pontos de venda pela cidade. Hoje, a descentralização deu lugar ao que as produtoras classificam como "o conforto de adquirir seu ingresso sem sair da sua casa." Só tem um detalhe, nem sempre desprezível: a maldita taxa de conveniência, que gira em torno de 20%, já deu problema quando quiseram que fosse 40% do valor do ingresso! Ora, se a impressão é a mesma, o ingresso é o mesmo, se o comprador estará em casa, não precisando se deslocar pra buscar o ingresso...porque a taxa tão excessiva? 5%, até se aceitaria. Mas, 20%??? Só uma pergunta, com estes percentuais, a tal taxa de conveniência...é CONVENIENTE para quem???
Quando comprei o ingresso para o show do Roger Waters, fiquei 3h em uma fila de não mais do que 200 pessoas.(Na época, comentou-se que a referida loja teria feito "venda casada" de alguns dvd do músico para facilitar a aquisição do ingresso, esquecendo aqueles que estavam na fila, como eu.)
Outro aspecto interessante é que algumas produtoras colocam seus postos de venda em lugares longe de tudo.
Dificulta-se só um pouquinho...
Hoje, ao adquirir o ingresso para o show do KISS, no próximo dia 14 de Novembro, passei por uma situação bizarra: uma fila de 100 pessoas, demorou 3h!!! Tudo isso na rua, na chuva, no frio. Sabem por que? Porque, mais uma vez, não se descentralizou a venda de ingressos, se preferiu ponto único de venda ou a televenda e sua taxa de conveniência! Neste único ponto de venda de ingressos, tinha dois funcionários, cada um com seu notebook online!!! Ou seja, a conexão LENTÍSSIMA, pois além deles, outros tentavam comprar de casa, tornando um suplício a consequente venda do ingresso. Ah, detalhe mais do que bizarro, os ingressos JÁ ESTAVAM IMPRESSOS...o acesso era só para fazer A VENDA!!! Para completar, só a dinheiro. Sem cartões de crédito, nem nada...
Incrível que quanto mais tecnologia se tem, aparentemente para facilitar a vida das pessoas, estas produtoras caminham no sentido contrário. Nos anos 80, 90, quando não se tinha toda esta tecnologia, a venda de ingressos era descentralizada. Hoje, ao contrário, centraliza-se esta venda.
Pela descentralização na venda de ingressos já!
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
2012 - sem ter por que reclamar...
É isso mesmo galera...não teremos do que reclamar do fim do ano de 2012 no que diz respeito a grandes shows em Porto Alegre. Iniciamos o ano com Roger Waters e seu The Wall, no Beira Rio. Showzaço que hipnotizou cada um dos presentes...
Dai passamos o restante do ano...em uma maré, beeemmm mais ou menos...
De repente chega o último trimestre e bomba atrás de bomba (bomba no bom sentido, é claro!):
Robert Plant, dia 28 de Outubro, no Gigantinho,
Kiss, dia 14 de Novembro e dizem Slayer, dia 18 de Novembro...
Em dezembro tem Madonna...mas isso é motivo pra outro blog qualquer, menos pra esse...
Se bem que não tenho nada contra Madonna.
É isso, aproveitem bem...e bons shows pra todos nós.
P.S.: quando compramos os ingressos do Robert Plant, eles estavam no final.
P.S.: se tem coisa que as produtoras ainda não aprenderam, e pelo visto jamais aprenderão, é descentralizar os postos de venda ou mesmo coloca-los em lugares de fácil acesso. Mas isso, eu já cansei de reclamar.
Dai passamos o restante do ano...em uma maré, beeemmm mais ou menos...
De repente chega o último trimestre e bomba atrás de bomba (bomba no bom sentido, é claro!):
Robert Plant, dia 28 de Outubro, no Gigantinho,
Kiss, dia 14 de Novembro e dizem Slayer, dia 18 de Novembro...
Em dezembro tem Madonna...mas isso é motivo pra outro blog qualquer, menos pra esse...
Se bem que não tenho nada contra Madonna.
É isso, aproveitem bem...e bons shows pra todos nós.
P.S.: quando compramos os ingressos do Robert Plant, eles estavam no final.
P.S.: se tem coisa que as produtoras ainda não aprenderam, e pelo visto jamais aprenderão, é descentralizar os postos de venda ou mesmo coloca-los em lugares de fácil acesso. Mas isso, eu já cansei de reclamar.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Mais um show à vista!!!
É meus amigos. Depois de Jethro Tull, lá em 1988...passando por vários e, mais recentemente, Roger Waters e seu "The Wall", em março último, vamos a nossa próxima parada.
No próximo dia 29 de Outubro, uma impensável segunda-feira, iremos nos encontrar com o lendário vocalista, do, não menos lendário, LED ZEPPELIN. Sim, Robert Plant estará em Porto Alegre e nós estaremos lá para ve-lo e sauda-lo. Evidentemente que sabemos que a voz não é mais a mesma daqueles áureos tempos de Led Zeppelin, mas o registro de ter assistido a um show dele, terá valido a pena.
Uma boa parte de sua história encontra-se neste livro, que li e recomendo. Nele, o autor conta em detalhes como o Led Zeppelin foi pensando pelo seu líder e mentor Jimmi Page. Seus momentos de glória e obscurantismo.O sucesso e o preço pago para atingi-lo. Vale muito a pena a leitura.
Aproveitem, os ingressos estão no fim. No dia que fomos comprar os nossos, dos cinco setores, três já estavam esgotados.
Corram atrás dos de vocês, porque dois iguais a este já estão aqui em casa.
Que tenhamos todos um bom show.
No próximo dia 29 de Outubro, uma impensável segunda-feira, iremos nos encontrar com o lendário vocalista, do, não menos lendário, LED ZEPPELIN. Sim, Robert Plant estará em Porto Alegre e nós estaremos lá para ve-lo e sauda-lo. Evidentemente que sabemos que a voz não é mais a mesma daqueles áureos tempos de Led Zeppelin, mas o registro de ter assistido a um show dele, terá valido a pena.
Uma boa parte de sua história encontra-se neste livro, que li e recomendo. Nele, o autor conta em detalhes como o Led Zeppelin foi pensando pelo seu líder e mentor Jimmi Page. Seus momentos de glória e obscurantismo.O sucesso e o preço pago para atingi-lo. Vale muito a pena a leitura.
Aproveitem, os ingressos estão no fim. No dia que fomos comprar os nossos, dos cinco setores, três já estavam esgotados.
Corram atrás dos de vocês, porque dois iguais a este já estão aqui em casa.
Que tenhamos todos um bom show.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
CELSO BLUES BOY - R.I.P
Hoje, o rock brasileiro tá de luto. Perdemos, aos 56 anos, o guitarrista de blues, como o nome já dizia, Celso Blues Boy. Uma lenda. Morre o ídolo, nasce o Mito!
Celso morava em Joinville, morre, vítima de câncer de laringe...
R.I.P Celso Blues Boy.
Mas,
AUMENTA QUE ISSO AÍ É ROCK'N'ROLL!!!!
Celso morava em Joinville, morre, vítima de câncer de laringe...
R.I.P Celso Blues Boy.
Mas,
AUMENTA QUE ISSO AÍ É ROCK'N'ROLL!!!!
sábado, 4 de agosto de 2012
REVISTAS POSTERS...
Olá, amigos e amigas rockers!
Em breve, muito breve estarei postando textos sobre as várias revistas posters que eu tenho. Irei colocar uma foto da capa e do poster interno de cada uma.
Fiquem atentos!
Rock'n'roll Rules!
Em breve, muito breve estarei postando textos sobre as várias revistas posters que eu tenho. Irei colocar uma foto da capa e do poster interno de cada uma.
Fiquem atentos!
Rock'n'roll Rules!
domingo, 27 de maio de 2012
Playlist do Blog
Depois de tudo...a gente agora tem um playlist.
Pra acessar é fácil:
é só clicar em http://www.kboing.com.br/radio-show/playlists/1573785/393435/ e ouvir a rádio MemoriaDeRoqueiro.
Curte lá!
Ouve a nossa rádio.
Sugira músicas por aqui.
Pra acessar é fácil:
é só clicar em http://www.kboing.com.br/radio-show/playlists/1573785/393435/ e ouvir a rádio MemoriaDeRoqueiro.
Curte lá!
Ouve a nossa rádio.
Sugira músicas por aqui.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Nossa Radio Online!!!
É isso ai, galera!!!
Agora vocês podem ouvir um som na nossa rádio. A Rádio MemoriaDeRoqueiro.
o link é esse ai:
http://www.kboing.com.br/radio-show/playlists/1573785/393435/
Clica e ouve! Se tu acessa o blog...tu vais curtir o som da rádio!!!
Ouve e divulga pros amigos e amigas!!!
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Programas de rock ou Heavy na TV e no rádio...
Rockers em geral...lembro que na década de 80, assim que descobri o rock - assistindo o famoso show do Kiss no Maracanazinho - comecei a buscar, que nem maluco, programas que falassem sobre rock. Em determinado momento, existia um programa de videoclipes na TVE chamado "Onda", que só mudava o número que vinha ao lado, de acordo com o ano: Onda 83, Onda 84 e assim por diante.
Nestes programas, que não lembro de haver alguém apresentando, rolava a maioria de clipes de Hard e Heavy Metal.
Nesta mesma época, rolava na Ipanema FM, o programa Central Rock, que era 100% Heavy, do saudoso Ricardo Barão. R.I.P, Barão!
Quando este programa sumiu, a minha geração ficou órfão de um lugar pra ouvir este tipo de som.
Com o surgimento da MTV, no início, tinha programas como Gás Total e Fúria Metal...que faziam o deleite da galera do Metal.
Faz alguns anos - e eu já pai de família, mas curtindo Metal como sempre - ficava angustiado de não achar mais programas que a temática fosse o bom e velho Heavy Metal.
Pois, um belo dia, to zapeando, quando me deparo com um programa que resolve esta lacuna com todos os méritos.
Imagine três amigos falando sobre Heavy Metal? num estúdio que parece uma sala de estar? Pois é...este é THAT METAL SHOW. Neste programa de 30 minutos, Eddie Trunk, Jim Florentine e Dom Jamieson conversam e recebem rockers para conversar sobre rock e Heavy,
Eu imagino como se eu e meus amigos ficassemos conversando sobre Heavy. Uma das partes mais legais do programa é o "Detone oTrunk", momento em que alguns membros do auditório fazem perguntas das mais variadas ao Trunk e o cara é uma verdadeira enciclopédia do Metal.
O THAT METAL SHOW passa nas terças feiras, às 22h, no VH1.
Abraços a todos e todas.
domingo, 15 de abril de 2012
GUNS N' ROSES – APPETITE FOR DESTRUCTION (1987)
Guns N' Roses foi a banda que me levou para o rock, com a canção “Sweet Child O'Mine”, ao ver/ouvir um
cover da banda no Faustão (risos). Depois disso, comecei a ouvir mais os álbuns da banda e o primeiro que eu ouvi inteiro foi o
magnífico Appetite for Destruction. Até então, era a maior barulheira que eu tinha ouvido, minha mãe suplicava para que eu diminuisse o volume, “Escutando essas músicas de louco”,mas eu não estava
nem aí, com uma voz de falsete bem agressiva Axl era meu ídolo, todas as
canções deste álbum me agradaram. Slash,em seu ápice, compôs o grande riff de
“Sweet Child O'Mine”, pra quem não sebe ele compôs esse riff brincando com a
sobrinha.
O Appetite for Destruction foi ganhar reconhecimento
após o lançamento do single “Sweet Child O'Mine”, até então tinham lançado o
single “Welcome to the Jungle”, mas quando veio “Sweet Child O'Mine” o sucesso foi quase imediato.
Destaques:
“Welcome to the Jungle”, “Paradise City”, “Sweet Child O'Mine”, “Rocket Queen”,
“It's So Easy”, “My Michelle”.
1. “Welcome
to the Jungle” - 4:34
2. “It's
So Easy” - 3:23
3. “Nightrain”
- 4:29
4. “Out
Ta Get Me” - 4:25
5. “Mr.
Brownstone” - 3:49
6. “Paradise
City” - 6:46
7. “My
Michelle” - 3:40
8. “Think
About You” - 3:52
9. “Sweet
Child O'Mine” - 5:55
10. “You're
A Crazy” - 3:17
11. “Anything
Goes” - 3:26
12. “Rocket
Queen” - 6:13
Formação
Axl Rose – vocal
Slash – guitarra
Izzy Stradlin –
guitarra
Duff McKagan – baixo
Steve Adler – bateria
(Escrito por Mateus de Bem Paulo)
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Pantera - "Cowboys from hell" (1990)
Pantera é uma banda de metal, formada em 1981 (mesmo ano que
outra grande banda foi criada: Metallica) no Texas, EUA, pelos membros: Terry
Glaze (vocal), Dimebag Darrell (guitarra), Rex Brown (baixo) e Vinnie Paul
(bateria), Vinnie e Dimebag são irmãos. A banda tinha o intuito de fazer um
heavy metal com um toque “maquiado” (glam metal), com influências de Van Halen
e Kiss a banda lançou quatro álbuns com essa formação (Metal Magic, 1983; Projects
in the Jungle, 1984; I Am the Night,
1985; Power Metal, 1988.), logo após
assinar com a gravadora ATCO, Terry Glaze deixa a banda largando o posto de
vocalista para o Phil Anselmo. Com a nova formação a banda lançou em 24 de
julho de 1990 aquele que é considerado o “primeiro” álbum do Pantera, Cowboys from Hell , os membros deixaram
a influência de Van Halen e KISS e fizeram um álbum muito pesado denominado
groove metal, com solos sujos vocais loucos e refrões para lá de chavões! (até
rimou), com muita técnica Dimebag Darrell nesse álbum entrou para a seleta
lista de melhores guitarristas de todos os tempos, Vinnie Paul e suas grandes
“baquetas” (Vinnie Paul não usa baquetas, ele pega um taco de snooke, corta e
faz de baqueta para deixar um som mais pesado), deixando o ouvinte com vontade
de quebrar a cabeça na parede. Pessoal, este é um dos poucos álbuns de metal dos anos 90 que
se pode chamar de bom! Destaques:
“Cowboys from Hell”, “Primal Concrete Sledge”, “Psycho Holiday”, “Cemetery Gates”,
“Domination” e "The Art of Shredding".
Lançamento: 24 de julho de 1990
Gravadora: ATCO
Produção: Terry Date
1.
"Cowboys from Hell" 4:06
2.
"Primal Concrete Sledge" 2:13
3.
"Psycho Holiday " 5:19
4.
"Heresy" 4:46
5.
"Cemetery Gates" 7:02
6.
"Domination" 5:04
7.
"Shattered" 3:22
8.
"Clash with Reality" 5:16
9.
"Medicine Man" 5:15
10.
"Message in Blood" 5:10
11.
"The Sleep" 5:45
12.
"The Art of Shredding" 4:19
(escrito por Mateus de Bem Paulo)
domingo, 8 de abril de 2012
VIPER – THEATRE OF FATE (1989)
Theatre of Fate é o
que se pode achar de melhor no heavy metal brasileiro dos anos 80 (alguns
leitores vão torcer o nariz e dizer que é o Sepultura), onde a banda (formada
pelos integrantes: Pit Passarel - baixo, Yves Passarel - guitarra base, Andre
Matos - vocal, Felipe Machado guitarra
solo e Cassio Audi – bateria), traz à tona toda influência de Iron Maiden, onde
solos melódicos enchem o ouvido do ouvinte. Se o primeiro álbum do Viper (Soldiers
of Sunrise de 1987) era um álbum cru e com bastante peso, esse eles
deslancharam com muita técnica, da a impressão de que eles estudaram mais os
seus instrumentos. Destaques: “A Cry From the Edge”, “Living for The Night”,
“To Live Again” e a épica “Moonlight” (canção baseada na “Moonlight Sonata” de
Beethoven).
Lançamento: 10 de Outubro de 1989
Gravadora: Massacre Records
Produção: Roy M. Rowland
1.
“Illusions” - 1:51
2.
“At Least a Chance” - 3:59
3.
“To Live Again” - 3:28
4.
“A Cry From the Edge” - 5:09
5.
“Living for the Night” - 5:25
6.
“Prelude to Oblivion” - 3:44
7.
“Theatre of Fate” - 6:17
8.
“Moonlight” - 4:41
(escrito por Mateus de Bem Paulo)
domingo, 1 de abril de 2012
Metallica em Porto Alegre.
O Metallica sempre foi motivo de "air guitar" na sala de casa ou em qualquer lugar que se estivesse ouvindo o som desta grande banda. Quando havia um bate papo entre os rockers, sempre tinha aquela pergunta: "Que show tu gostaria de ver em Porto Alegre?". Entre tantos, o do Metallica sempre aparecia.
Em 1999, nossas preces foram atendidas. Ao simples anúncio de que a banda finalmente viria a Porto Alegre, começamos a "ver as economias" para comprar o ingresso. O show de abertura ficaria por conta do Sepultura, a banda brasileira mais gringa que existe.
Lembro que no dia do show, ocorrido no Hipódromo do Cristal, um amigo meu, entre uma pizza e outra, confessou: "Cara, nunca vi show do Sepultura, sabia?", "Posso te definir em uma frase?", "Claro!", "A trilha sonora do fim do mundo." Ao final da terceira música, ele me disse, aos berros, "Trilha sonora do fim do mundo!!! É isso mesmo, porra!!!"
O show do Sepultura não começou aos poucos: de repente, o local ficou às escuras, olhamos para o palco e vimos: Paulo, a esquerda; Iggor, na época Igor, com a camisa do Inter; o Andreas, com a camisa do Gremio e, no centro do palco o novo vocalista, Derrick Green. O que veio depois, meus amigos, meus tímpanos lembram até hoje. Tive vários amigos que foram embora depois do show do Sepultura, pois lhes bastava aquele show.
O Show do Metallica foi soberbo, com a formação que constava com Lars Ulrich, James Hetfield, Kirk Hammett e Jason Newsted. Grupo coeso que agride os tímpanos e a gente agradece.
Ingresso do segundo show do Metallica.
Depois de um longo hiato, a banda retorno em 2010, e fez outro show histórico, desta vez num espaço em frente ao aeroporto Salgado Filho. A novidade na formação ficou por conta da troca de baixista: sai James Newsted e entra Robert Trujillo. Dizem que o áudio deste show caiu na net.
Nesta foto, na companhia sempre especial do Nilson, do Manoel e, da sua esposa, Adriana. Aguardando os petardos de Mr. Hetfield & cia.
Estas são as camisetas dos dois shows.
Frente e Verso.
Na parte de trás, as datas de cada um dos shows. Estas camisetas valem como troféus.
Em 1999, nossas preces foram atendidas. Ao simples anúncio de que a banda finalmente viria a Porto Alegre, começamos a "ver as economias" para comprar o ingresso. O show de abertura ficaria por conta do Sepultura, a banda brasileira mais gringa que existe.
Lembro que no dia do show, ocorrido no Hipódromo do Cristal, um amigo meu, entre uma pizza e outra, confessou: "Cara, nunca vi show do Sepultura, sabia?", "Posso te definir em uma frase?", "Claro!", "A trilha sonora do fim do mundo." Ao final da terceira música, ele me disse, aos berros, "Trilha sonora do fim do mundo!!! É isso mesmo, porra!!!"
O show do Sepultura não começou aos poucos: de repente, o local ficou às escuras, olhamos para o palco e vimos: Paulo, a esquerda; Iggor, na época Igor, com a camisa do Inter; o Andreas, com a camisa do Gremio e, no centro do palco o novo vocalista, Derrick Green. O que veio depois, meus amigos, meus tímpanos lembram até hoje. Tive vários amigos que foram embora depois do show do Sepultura, pois lhes bastava aquele show.
O Show do Metallica foi soberbo, com a formação que constava com Lars Ulrich, James Hetfield, Kirk Hammett e Jason Newsted. Grupo coeso que agride os tímpanos e a gente agradece.
Ingresso do segundo show do Metallica.
Depois de um longo hiato, a banda retorno em 2010, e fez outro show histórico, desta vez num espaço em frente ao aeroporto Salgado Filho. A novidade na formação ficou por conta da troca de baixista: sai James Newsted e entra Robert Trujillo. Dizem que o áudio deste show caiu na net.
Nesta foto, na companhia sempre especial do Nilson, do Manoel e, da sua esposa, Adriana. Aguardando os petardos de Mr. Hetfield & cia.
Estas são as camisetas dos dois shows.
Frente e Verso.
Na parte de trás, as datas de cada um dos shows. Estas camisetas valem como troféus.
segunda-feira, 26 de março de 2012
ROGER WATERS, SHOW EM PORTO ALEGRE
Pessoal...assistir a um show como o de ontem, cria um problema sério: como assistir os show que virão se, inevitavelmente, ocorrerá a comparação? A melhor saída, ao meu ver, é não comparar, para evitar frustração.
Quando o show iniciou, a gente esquece o tempo de fila e a série de transtornos (já citados em texto anterior).
O impacto visual e de som,de um show como este, deixa qualquer um de "boca aberta".
O impacto começa pelo muro parcialmente montado que dá início ao show...apesar da qualidade da imagem, dá pra se ter uma ideia, né?
O show transcorre durante, aproximadamente, 2h e 30 minutos e a gente não cansa. Um dos momentos mais fortes foi a homenagem feita ao brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia inglesa. "Este concerto é dedicado a Jean Charles e todas as vítimas do terrorismo de Estado."
O muro, já completo, em toda a sua magnitude. A platéia, aturdida, assiste a tudo impassível.
O maestro Waters saúda e rege sua platéia.
Um muro que serve de telão para imagens projetadas durante todo o espetáculo. Um espetáculo inesquecível, sem dúvida.
Os martelos marcham sobre a platéia atônita.
Quando, na música "Mother", ele pergunta para a mãe se deveria ser candidatar a presidente ou mesmo fazer parte do governo, a resposta vem no muro:
Para quem foi, fica a lembrança de um show sem parâmetros antes, e possivelmente, depois.
Um show para ser lembrado, para sempre.
Quando o show iniciou, a gente esquece o tempo de fila e a série de transtornos (já citados em texto anterior).
O impacto visual e de som,de um show como este, deixa qualquer um de "boca aberta".
O impacto começa pelo muro parcialmente montado que dá início ao show...apesar da qualidade da imagem, dá pra se ter uma ideia, né?
O show transcorre durante, aproximadamente, 2h e 30 minutos e a gente não cansa. Um dos momentos mais fortes foi a homenagem feita ao brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia inglesa. "Este concerto é dedicado a Jean Charles e todas as vítimas do terrorismo de Estado."
O maestro Waters saúda e rege sua platéia.
Um muro que serve de telão para imagens projetadas durante todo o espetáculo. Um espetáculo inesquecível, sem dúvida.
Os martelos marcham sobre a platéia atônita.
Quando, na música "Mother", ele pergunta para a mãe se deveria ser candidatar a presidente ou mesmo fazer parte do governo, a resposta vem no muro:
Para quem foi, fica a lembrança de um show sem parâmetros antes, e possivelmente, depois.
Um show para ser lembrado, para sempre.
Coisas que não deveriam acontecer...
Pessoal, antes de escrever sobre o show...preciso comentar, e quem sabe, deixar aqui dicas para vocês sobre coisas que não deveriam ocorrer ou que, se for possível, vocês devem evitar.
Primeiro, as produtoras deviam se preocupar com algo além da confecção dos ingressos e do lucro com o show. (sim, um show como o de ontem...deve dar um belo lucro). Os problemas começaram na venda de ingressos com a loja fazendo a chamada "venda casada" e desrespeitando quem estava na fila.Deixar o público sem orientação alguma sobre qual fila ficar é de um amadorismo constrangedor. Em determinado momento, disseram para procurar os guias, que estavam vestidos com jaquetas laranjas (procurei, mas só achei os tais guias dentro do estádio). As placas de orientação, não orientavam nada. A abertura dos portões é outro problema...Abriram os portões as 17h, um público daquele tamanho (não se divulgou quantas pessoas, mas estimo 60 mil) não entraria todo até as 20h. Tanto isso é verdade que atrasou, em quase 40 minutos o início do show - conforme anunciado pelo sistema de som- pois ainda tinha gente fora do estádio.
Outro aspecto importante, diz respeito às estruturas colocadas na pista (provavelmente para os canhões de luz, sei lá). Tais estruturas dificultavam a visão de quem, como eu, minha esposa e minha irmã, estava na cadeira coberta, arquibancada superior do estádio Beira-Rio.
Ah, pela primeira vez, combinei com um taxista o preço da corrida, ida e volta: ele nos levaria e na volta, ligariamos para que ele nos buscasse.Preço combinado, tudo bem, buscou a gente..nos levou até o estádio, mas na hora que liguei para que fosse nos buscar..."Eu to em Alvorada, no meio de uma corrida, vou demorar uns 40 minutos até chegar ai", "Alvorada? Ah...tudo bem então...", dispensei o cidadão e me virei como pude. Claro que não havia pago a corrida de volta...Quando forem fazer isso, tentem deixar todo o acordo, preço, horário combinado...porque se não, pode acontecer o mesmo.
O show foi 100%, comento na sequência... mas ficam estas informações ao pessoal que lê o blog.
Primeiro, as produtoras deviam se preocupar com algo além da confecção dos ingressos e do lucro com o show. (sim, um show como o de ontem...deve dar um belo lucro). Os problemas começaram na venda de ingressos com a loja fazendo a chamada "venda casada" e desrespeitando quem estava na fila.Deixar o público sem orientação alguma sobre qual fila ficar é de um amadorismo constrangedor. Em determinado momento, disseram para procurar os guias, que estavam vestidos com jaquetas laranjas (procurei, mas só achei os tais guias dentro do estádio). As placas de orientação, não orientavam nada. A abertura dos portões é outro problema...Abriram os portões as 17h, um público daquele tamanho (não se divulgou quantas pessoas, mas estimo 60 mil) não entraria todo até as 20h. Tanto isso é verdade que atrasou, em quase 40 minutos o início do show - conforme anunciado pelo sistema de som- pois ainda tinha gente fora do estádio.
Outro aspecto importante, diz respeito às estruturas colocadas na pista (provavelmente para os canhões de luz, sei lá). Tais estruturas dificultavam a visão de quem, como eu, minha esposa e minha irmã, estava na cadeira coberta, arquibancada superior do estádio Beira-Rio.
Ah, pela primeira vez, combinei com um taxista o preço da corrida, ida e volta: ele nos levaria e na volta, ligariamos para que ele nos buscasse.Preço combinado, tudo bem, buscou a gente..nos levou até o estádio, mas na hora que liguei para que fosse nos buscar..."Eu to em Alvorada, no meio de uma corrida, vou demorar uns 40 minutos até chegar ai", "Alvorada? Ah...tudo bem então...", dispensei o cidadão e me virei como pude. Claro que não havia pago a corrida de volta...Quando forem fazer isso, tentem deixar todo o acordo, preço, horário combinado...porque se não, pode acontecer o mesmo.
O show foi 100%, comento na sequência... mas ficam estas informações ao pessoal que lê o blog.
sábado, 24 de março de 2012
Chegou o grande dia!
Quando você estiver lendo este texto..já será dia 25 de março...
estaremos lá dentro...esperando o show do ex-baixista do Pink Floyd...o show The Wall é algo que não existe parâmetro...
O Beira-Rio estará lotado!
Este é o esquema do show...eu, junto com a Lu e a minha irmã Karla, nas cadeiras cobertas...
Aguardem imagens minhas no Facebook....
Serão 2h e 20minutos vendo as paranóias de Roger Waters no personagem Pink.
Pra quem, como eu, tem o vinil e o filme....e para todos que lá estarão..será INESQUECÍVEL.
O próximo artigo deste blog será sobre o show.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Deep Purple em Porto Alegre
Quando se foi adolescente, nos anos 80, como eu, se ouvia os lp's das bandas como um tipo de culto. Ian Gillan, Roger Glover, Ritchie Blackmore e Ian Paice povoavam a nossa imaginação ao ouvirmos clássicos como "Speed King", "Black Night", "Highway Star" e a, de sempre, "Smoke on the water". Discos como "Live in London", "Burn", "Made in Japan", faziam de nossas tardes ou noites, momentos recheados por aquilo que, agora o mercado, tratou-se de nominar como "Air Guitar".
Em 1991, a banda veio, pela primeira vez a Porto Alegre, mas com uma defecção: Ian Gillan! Em seu lugar, Joe Lynn Turner. Conheci muitas pessoas que deixaram de ir ao show devido a este detalhe. O Show foi emblemático e inesquecível. Entre tantos momentos que lembro daquele show, estão "Difficult to cure", do Rainbow, com Blackmore fazendo seu solo dentro de um cone de laser verde. Cada vez que as cordas tocavam o laser o efeito era impactante. Os clássicos foram cantados em uníssono por um Gigantinho lotado. O momento constrangedor ficou por conta da "tentativa" de Lynn Turner tentou cantar "Child in Time". Só tentou...o comecinho..e ficou por ai...a banda, logo em seguida, introduziu outra música.
Em seguida, o Purple tocou outras três vezes na cidade, todas elas como Ian Gillan, porém, agora a falta seria outra, bem mais sentida e, pelo visto, definitiva: Sai Ritchie Blackmore entra Steve Morse. Em outro momento, saiu também Jon Lord, sendo substituído por Don Airey.
Evidente que Blackmore faz falta a qualquer banda, mas Steve Morse dá, muito bem, conta do recado. Ritchie Blackmore segue com seu projeto de músicas medievais...
Que assim seja e que o Purple retorne mais vezes à Porto Alegre.
Em 1991, a banda veio, pela primeira vez a Porto Alegre, mas com uma defecção: Ian Gillan! Em seu lugar, Joe Lynn Turner. Conheci muitas pessoas que deixaram de ir ao show devido a este detalhe. O Show foi emblemático e inesquecível. Entre tantos momentos que lembro daquele show, estão "Difficult to cure", do Rainbow, com Blackmore fazendo seu solo dentro de um cone de laser verde. Cada vez que as cordas tocavam o laser o efeito era impactante. Os clássicos foram cantados em uníssono por um Gigantinho lotado. O momento constrangedor ficou por conta da "tentativa" de Lynn Turner tentou cantar "Child in Time". Só tentou...o comecinho..e ficou por ai...a banda, logo em seguida, introduziu outra música.
Em seguida, o Purple tocou outras três vezes na cidade, todas elas como Ian Gillan, porém, agora a falta seria outra, bem mais sentida e, pelo visto, definitiva: Sai Ritchie Blackmore entra Steve Morse. Em outro momento, saiu também Jon Lord, sendo substituído por Don Airey.
Evidente que Blackmore faz falta a qualquer banda, mas Steve Morse dá, muito bem, conta do recado. Ritchie Blackmore segue com seu projeto de músicas medievais...
Que assim seja e que o Purple retorne mais vezes à Porto Alegre.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Vocês tem sorte e não sabem!!!
Começo dizendo uma coisa: a atual geração de roqueiros tem muita, mas muita sorte, mesmo. Lembro que, logo depois do Rock in Rio (1985), fiquei pensando que jamais conseguiria algum disco de alguma daquelas bandas. Pois para conseguir material pirata era algo impensado e , provavelmente, CARO!
Para terem uma ideia, um dos pontos de encontros de metaleiros e rockers em geral, na época, era a loja - saudosa, desde já!- Megaforce. Lembro de uma vez "anunciarem" - o anunciarem é entre aspas, porque era o bom e velho boca a boca...o pessoal falava um para o outro e assim a coisa ia. Não tínhamos as "redes socias" de hoje, ou, nossa rede social era o pátio da escola...- um show do Iron Maiden. O tal do show era uma gravação prá lá de pirata- nada de usar celular com camera ou mesmo máquina digital, esquece! - de um show da banda na Europa. A Megaforce - que era pequena ficou lotada e ficou gente no corredor do Centro Comercial, hoje díriamos Shopping Center - Independência. Até porque o Iron Maiden, até então, nunca cogitara voltar ao Brasil, o que dirá tocar em Porto Alegre. Ainda bem que já pude ve-los duas vezes em Porto Alegre depois disso.
Discos de vinil,as tais bolachas, quando se via alguma pirata era caríssima. Lembro de conseguir uma gravação do show do Whitesnake no Rock in Rio, através de uma amiga que reencontrei no Facebook (Carla, um abraço), em VHS e aquela fita durou,rendeu.Na real, valia ouro.
Atualmente é tudo muito fácil, fazer gravação pirata de shows...é muito simples hoje, olhem nestes sites de videos e concordarão comigo. Faz pouco tempo comprei dois dvds de shows do Whitesnake na década de 80 e,se tu quiseres, tu encontras dvd's de shows do Ozzy na tour "Speak of the devil", evidente que a qualidade do material, digamos, "Vale pelo registro". Saca? Pois é...
Naquele tempo, era tudo mais difícil e, possivelmente por isso, a gente valorizava mais. Fico com a impressão que a atual geração não dá o devido valor a este tipo de gravação..até porque, literalmente, qualquer pessoa faz. Um abraço a todos!
Até a próxima!
P.S.: Não esqueçam do botão de "Curtir" ali ao lado.
Para terem uma ideia, um dos pontos de encontros de metaleiros e rockers em geral, na época, era a loja - saudosa, desde já!- Megaforce. Lembro de uma vez "anunciarem" - o anunciarem é entre aspas, porque era o bom e velho boca a boca...o pessoal falava um para o outro e assim a coisa ia. Não tínhamos as "redes socias" de hoje, ou, nossa rede social era o pátio da escola...- um show do Iron Maiden. O tal do show era uma gravação prá lá de pirata- nada de usar celular com camera ou mesmo máquina digital, esquece! - de um show da banda na Europa. A Megaforce - que era pequena ficou lotada e ficou gente no corredor do Centro Comercial, hoje díriamos Shopping Center - Independência. Até porque o Iron Maiden, até então, nunca cogitara voltar ao Brasil, o que dirá tocar em Porto Alegre. Ainda bem que já pude ve-los duas vezes em Porto Alegre depois disso.
Discos de vinil,as tais bolachas, quando se via alguma pirata era caríssima. Lembro de conseguir uma gravação do show do Whitesnake no Rock in Rio, através de uma amiga que reencontrei no Facebook (Carla, um abraço), em VHS e aquela fita durou,rendeu.Na real, valia ouro.
Atualmente é tudo muito fácil, fazer gravação pirata de shows...é muito simples hoje, olhem nestes sites de videos e concordarão comigo. Faz pouco tempo comprei dois dvds de shows do Whitesnake na década de 80 e,se tu quiseres, tu encontras dvd's de shows do Ozzy na tour "Speak of the devil", evidente que a qualidade do material, digamos, "Vale pelo registro". Saca? Pois é...
Naquele tempo, era tudo mais difícil e, possivelmente por isso, a gente valorizava mais. Fico com a impressão que a atual geração não dá o devido valor a este tipo de gravação..até porque, literalmente, qualquer pessoa faz. Um abraço a todos!
Até a próxima!
P.S.: Não esqueçam do botão de "Curtir" ali ao lado.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Aviso Importante!!!
Se tu assistiu a algum show e quer publicar um texto a respeito. Envie um mail para ubsantos@yahoo.com.br com o referido texto (em arquivo com extensão .rtf) e imagens, como foto do show, camiseta, e outras. É claro que a preferência das fotos sejam fotos que tu mesmo tenhas tirado
Conto com a participação de vocês!
Conto com a participação de vocês!
KISS em Porto Alegre.
Sim, meus amigos...o KISS já tocou em Porto Alegre..e eu tava lá. Lembro que haviam novidades naquele show. O lugar: o hipódromo do Cristal e o efeito 3D no palco.
Este show aconteceu em uma noite fria e lembro que cheguei ao local algumas horas antes. Entrei, encontrei alguns amigos, sim..a gente encontra amigos aos montes em shows como este. O espaço do Hipódromo era um lugar ideal para shows deste tamanho. Uma pena que não vingou...
O efeito 3D no palco funcionava da seguinte forma: depois de algumas músicas aparecia uma figura com a seguinte frase: "Put your glasses on." e lá ia a gente colocando os óculos...
Estes aí...são os óculos...que a gente usava neste show memorável.
A banda, em sua formação mais memorável, Gene Simons, Ace Frehley, Peter Criss e Paul Stanley veio a Porto Alegre promover o cd Psycho Circus - cd com efeitos bem legais na capa - em um show recheado de clássicos.
Eu, ainda hoje, recomendo, quem quiser, a comprar este cd do Kiss. As músicas são de excelente qualidade. Lembro que teve uma banda alemã de abertura. Cá entre nós, eu já conheci inúmeras pessoas que curte a tal banda...mas não...eu não consigo.
E neste tipo de show, outra coisa que a gente costuma comprar, eu pelo menos faço isso quando vejo conciliado preço e qualidade ( heheheh, argumento do mundo ideal): faixas! Evidente que eu saio usando na rua, uso até chegar em casa, depois guardo como peça de recordação.
É isso ai, espero que estejam gostando do blog, façam seus comentários abaixo...
Valeu a até uma próxima.
Este show aconteceu em uma noite fria e lembro que cheguei ao local algumas horas antes. Entrei, encontrei alguns amigos, sim..a gente encontra amigos aos montes em shows como este. O espaço do Hipódromo era um lugar ideal para shows deste tamanho. Uma pena que não vingou...
O efeito 3D no palco funcionava da seguinte forma: depois de algumas músicas aparecia uma figura com a seguinte frase: "Put your glasses on." e lá ia a gente colocando os óculos...
Estes aí...são os óculos...que a gente usava neste show memorável.
A banda, em sua formação mais memorável, Gene Simons, Ace Frehley, Peter Criss e Paul Stanley veio a Porto Alegre promover o cd Psycho Circus - cd com efeitos bem legais na capa - em um show recheado de clássicos.
Eu, ainda hoje, recomendo, quem quiser, a comprar este cd do Kiss. As músicas são de excelente qualidade. Lembro que teve uma banda alemã de abertura. Cá entre nós, eu já conheci inúmeras pessoas que curte a tal banda...mas não...eu não consigo.
E neste tipo de show, outra coisa que a gente costuma comprar, eu pelo menos faço isso quando vejo conciliado preço e qualidade ( heheheh, argumento do mundo ideal): faixas! Evidente que eu saio usando na rua, uso até chegar em casa, depois guardo como peça de recordação.
É isso ai, espero que estejam gostando do blog, façam seus comentários abaixo...
Valeu a até uma próxima.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
A pedidos - Whitesnake
Todo mundo teve, ou tem, a sua banda predileta e aposto que sabem como lembra a forma que começou a gostar. No meu caso...até, 1984, o máximo de rock pesado que tinha vindo para minha casa havia sido o disco, sim..vinil, "Made in Japan", do Iron Maiden. Lembro que um colega de colégio emprestou, cheguei em casa, pus no prato, o disco começou a tocar e eu fiquei pela casa fazendo outras coisas. Na real, me prestei atenção. Devolvi dizendo que tinha gostado. Óbvio!
Dai no ano seguinte começaram notícias sobre um tal de "Rock in Rio", um festival com bandas de vários estilos, do pop ao Heavy Metal.
Durante o festival, foram publicadas revistas (as chamadas Revistas-Posters) de várias bandas de rock: Iron Maiden, Jethro Tull, Deep Purple, Judas Priest, entre outros. As revistas contavam a história da banda, sua discografia e, depois de abertas, tornavam-se um poster de 1,10x0,80.
As imagens dos posters, bem...estas ficarão para outra vez. Mas, digo, valem a pena.
Bem..dai veio o Rock in Rio, e fui assistir aos show de Rock. Vi numa tv P/B, pequena, na cozinha de casa: Queen, Iron Maiden, Yes, Ozzy, Scorpions, AC/DC e Whitesnake. Na semana dos shows, foram lançadas algumas revistas posters dos shows. Estas eu posso dizer: todas que sairam..eu comprei.
Bom, meus amigos e amigas, comprei tudo que vi de discos do Whitesnake, comprei camisetas, algumas nem tenho mais. Mas, nunca imaginei que fosse um dia, ver a banda, ou o Coverdale e mais quem ele convidasse.
E não é que vi...não uma, mas duas vezes...e EM PORTO ALEGRE???
Sim...na primeira oportunidade foi um show duplo Whitesnake/Judas Priest. A banda fez um show de 1 hora e prometeu voltar em breve com um show completo. Este show aconteceu em 2005.
Esta é a camiseta comprada naquele show...de 2005. Camiseta simples, porém marcante.
E não é que eles voltaram??? Por um precinho...tri camarada, perto da minha casa e, NUM DOMINGO!!!
Perfeito,né?
Estas fostos são do segundo show e da camiseta que eu comprei naquele show. Tanto a camiseta de 2005 quanto a de 2008 são simples, porém marcantes. Imaginem, um show em que tu conhece 90% das músicas? A banda tocou um caminhão de clássicos, entre elas uma inesperada: We wish you well!
Deixo aqui um abraço para Lucas Collioni, Tuanny e o Alex Scherer e a Gabi Callil pela ideia de escrever este tópico.
P.S.: quando a banda que vocês gostam vier (de novo!)...se puderem não percam a oportunidade de ir. E mais, não deem ouvidos a quem disser que é um bando de velho e coisa e tal...curtam...vai valer a pena!!!
Dai no ano seguinte começaram notícias sobre um tal de "Rock in Rio", um festival com bandas de vários estilos, do pop ao Heavy Metal.
Durante o festival, foram publicadas revistas (as chamadas Revistas-Posters) de várias bandas de rock: Iron Maiden, Jethro Tull, Deep Purple, Judas Priest, entre outros. As revistas contavam a história da banda, sua discografia e, depois de abertas, tornavam-se um poster de 1,10x0,80.
As imagens dos posters, bem...estas ficarão para outra vez. Mas, digo, valem a pena.
Bem..dai veio o Rock in Rio, e fui assistir aos show de Rock. Vi numa tv P/B, pequena, na cozinha de casa: Queen, Iron Maiden, Yes, Ozzy, Scorpions, AC/DC e Whitesnake. Na semana dos shows, foram lançadas algumas revistas posters dos shows. Estas eu posso dizer: todas que sairam..eu comprei.
Bom, meus amigos e amigas, comprei tudo que vi de discos do Whitesnake, comprei camisetas, algumas nem tenho mais. Mas, nunca imaginei que fosse um dia, ver a banda, ou o Coverdale e mais quem ele convidasse.
E não é que vi...não uma, mas duas vezes...e EM PORTO ALEGRE???
Sim...na primeira oportunidade foi um show duplo Whitesnake/Judas Priest. A banda fez um show de 1 hora e prometeu voltar em breve com um show completo. Este show aconteceu em 2005.
Esta é a camiseta comprada naquele show...de 2005. Camiseta simples, porém marcante.
E não é que eles voltaram??? Por um precinho...tri camarada, perto da minha casa e, NUM DOMINGO!!!
Perfeito,né?
Estas fostos são do segundo show e da camiseta que eu comprei naquele show. Tanto a camiseta de 2005 quanto a de 2008 são simples, porém marcantes. Imaginem, um show em que tu conhece 90% das músicas? A banda tocou um caminhão de clássicos, entre elas uma inesperada: We wish you well!
Deixo aqui um abraço para Lucas Collioni, Tuanny e o Alex Scherer e a Gabi Callil pela ideia de escrever este tópico.
P.S.: quando a banda que vocês gostam vier (de novo!)...se puderem não percam a oportunidade de ir. E mais, não deem ouvidos a quem disser que é um bando de velho e coisa e tal...curtam...vai valer a pena!!!
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Outros Shows...
Meus caros e minhas caras. Já deu pra notar que, de repente, Porto Alegre tornou-se parada obrigatória para muitos shows internacionais de muita qualidade. Esta boa safra começou, pelo menos para minha geração, a partir de 1988 com o show do Jethro Tull. Dali em diante, uma série de shows chegaram... Isso que eu só tô reportando os shows que eu fui...shows de bandas grandes. É bom deixar claro que muitos guitarristas de rock, heavy ou blues fizeram e fazem show na capital gaúcha. Apenas para citar alguns, Steve Vai, B.B.King...
E, entre outros shows, Mark Knopfler, Lenny Kravitz, Living Colours.
O Show do Living Colour, o primeiro - pois pesquisei e descobri que eles voltaram cinco anos depois, ocorrido em 2004, aconteceu com relativo atraso. A banda teve seu auge nos anos 90. Lançou cds como "Vivid", "Time's Up" e desfilava, em sequência, músicas que viraram clássicos "Love rears its ugly head", "Cult of personality", "Elvis is dead", entre outros.
Este show foi assistido por, no máximo, mil pessoas em um Gigantinho que cabe, com relativa folga, 13 mil... Mas, para quem foi, como eu....valeu muito a pena.
O líder do Dire Straits chegou em Porto Alegre na noite de 04 de abril de 2001 e desfilou clássicos de sua banda como "Sultans of swing", "Money for nothing", "Romeo and Juliet" entre outros. Na época, Mark estava em tour do cd "Sailing to Philadelphia". Para quem já viu este guitarrista em ação, sabe que ele é dono de uma técnica única: ele não usa palheta, o que dá um aspecto "limpo" ao som de sua guitarra e de seus solos.
Lenny Kravitz veio a Porto Alegre em 2005 e fez seu show no Estádio Olímpico. Até hoje me pergunto porque a produção colocou um show daqueles num estádio de futebol? Um show como aquele lotaria, por exemplo, o Gigantinho... Evidentemente que não teve lotação esgotada no Estádio. Com a sua pegada "rocker" tradicional, desfilou com guitarras como esta flying V da foto...
Evidente que petardos como "Are you gonna go my way", "Again", "American Woman" entre outros, não faltaram...
O público saiu extasiado de um show como este.
Uma pena que não se repetiu.
Bem que poderia.
E, entre outros shows, Mark Knopfler, Lenny Kravitz, Living Colours.
O Show do Living Colour, o primeiro - pois pesquisei e descobri que eles voltaram cinco anos depois, ocorrido em 2004, aconteceu com relativo atraso. A banda teve seu auge nos anos 90. Lançou cds como "Vivid", "Time's Up" e desfilava, em sequência, músicas que viraram clássicos "Love rears its ugly head", "Cult of personality", "Elvis is dead", entre outros.
Este show foi assistido por, no máximo, mil pessoas em um Gigantinho que cabe, com relativa folga, 13 mil... Mas, para quem foi, como eu....valeu muito a pena.
O líder do Dire Straits chegou em Porto Alegre na noite de 04 de abril de 2001 e desfilou clássicos de sua banda como "Sultans of swing", "Money for nothing", "Romeo and Juliet" entre outros. Na época, Mark estava em tour do cd "Sailing to Philadelphia". Para quem já viu este guitarrista em ação, sabe que ele é dono de uma técnica única: ele não usa palheta, o que dá um aspecto "limpo" ao som de sua guitarra e de seus solos.
Evidente que petardos como "Are you gonna go my way", "Again", "American Woman" entre outros, não faltaram...
O público saiu extasiado de um show como este.
Uma pena que não se repetiu.
Bem que poderia.
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