Quando o show iniciou, a gente esquece o tempo de fila e a série de transtornos (já citados em texto anterior).
O impacto visual e de som,de um show como este, deixa qualquer um de "boca aberta".
O impacto começa pelo muro parcialmente montado que dá início ao show...apesar da qualidade da imagem, dá pra se ter uma ideia, né?
O show transcorre durante, aproximadamente, 2h e 30 minutos e a gente não cansa. Um dos momentos mais fortes foi a homenagem feita ao brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia inglesa. "Este concerto é dedicado a Jean Charles e todas as vítimas do terrorismo de Estado."
O maestro Waters saúda e rege sua platéia.
Um muro que serve de telão para imagens projetadas durante todo o espetáculo. Um espetáculo inesquecível, sem dúvida.
Os martelos marcham sobre a platéia atônita.
Quando, na música "Mother", ele pergunta para a mãe se deveria ser candidatar a presidente ou mesmo fazer parte do governo, a resposta vem no muro:
Para quem foi, fica a lembrança de um show sem parâmetros antes, e possivelmente, depois.
Um show para ser lembrado, para sempre.
Infelizmente perde o prazo para comprar o ingresso e sei que isto me deixará frustado, senão para o resto da minha vida, para boa parte dela. Acho que nunca teremos um show desta magnitude em Porto Alegre, portanto nunca mais terei a oportunidade de assistí-lo. Fica registrado aqui minha tristeza!
ResponderExcluirFoi um belíssimo show. Fez eu repensar todo o "The Wall". O telão tinha 147 metros e a definição era impressionante. E os vídeos.... arrepiantes. Aquele vídeo dos soldados acertando matar seis homens indefesos, cujo crime foi invadir o perímetro de uma área militar, é de uma frieza e indiferença à vida chocantes. "São cinco ou seis homens... derrubem todos".
ExcluirNão sei se voltarei a ver algum show igual na minha vida. E também não sei se verei algo que mexe com tantos sentidos e emoções quanto o "The Wall".
Pink Floyd era demais! e esse show marcou a noite Poa!! mas não fui (merdaaa!!)
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