terça-feira, 29 de novembro de 2016

Black Sabbath em Porto Alegre - 28/11/2016

Meus amigos e amigas rockers!
Ontem vivemos um momento histórico e épico. Ontem assistimos ao último capítulo de uma das maiores bandas da História do Rock. O Black Sabbath com sua última formação esteve em Porto Alegre e presenciamos uma tarde de homenagem aos criadores do Heavy Metal.
Ozzy Osbourne, Geezer Butler, Tony Iommi e Tommy Cufletos presentearam a platéia com clássicos que fizeram a história da banda. Músicas como "Black Sabbath", "Iron Man", "Paranoid", "N.I.B", "Fairies wear boots" foram relembradas em um show de pouco mais de uma hora e meia.

Depois de ver a banda em 1992, com Dio e Vinnie Apice, e mais recentemente com esta mesma em 2013, tivemos o privilégio de revê-los nesta tour de despedida. E, cá entre nós, nada mais apropriado que a banda tenha resolvido fazer desta sua tournê de adeus. É visível que o tempo está cobrando seu preço. É bem verdade que para alguns ali, as cobranças são mais amenas, porém para o Ozzy está, desculpem-me a redundância, adquirindo um peso quase insuportável. Em alguns momentos, tive a impressão de estar vendo o Ozzy do reality show "The Osbornes" que se arrastava em frente as câmeras.

 Geezer Butler e seu contrabaixo competente pareciam um chicote. Seu solo para introdução de "N.I.B." foi memorável.
 Tommy Cufletos com a agressividade com que atacava seu kit atirava a platéia pra trás.  Sua bateria de dois bumbos faz com que tenhamos a impressão de estar ouvindo vários bateristas e não apenas um.

Tony Iommi, que na matéria a respeito do show de 2013 eu chamei de "Sr. de todos os riffs" mostrou que, assim como Geezer Butler, tem muito mais lenha para queimar. Parece que o formol faz bem.









Ozzy Osbourne, frontman, vocalista, carismático, parece ser o que mais sente o peso da idade, pois em alguns momentos parecia cansado. Ficaremos com o bom e velho Ozzy de sempre na nossa memória, um cara capaz de movimentar e agitar a platéia. Quem não se arrepia com a risadinha depois da frase "Satan sitting here, he's smilling" ???

Ver e rever o Sabbath todas estas vezes me faz pensar apenas que fui um baita privilegiado. Pude assistir a banda em vários momentos e com dois de seus principais vocalistas: Dio e Ozzy.


Vida longa ao Rock'n'Roll!!

Nos vemos no próximo show.

Ulisses B. dos Santos.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

DIA 28 DE NOVEMBRO ESTÁ CHEGANDO...

Meus caros rockers!!!
Estamos próximos de um dos maiores momentos da História do Rock e da nossa própria história. No próximo dia 28 veremos em ação pela última vez em terras gaúchas a maior banda de Heavy Metal de todos os tempos:





Em 1992, o Sabbath vinha pela primeira vez em Porto Alegre. Naquela oportunidade além de Tony Iommi e Geezer Butler completavam a banda Ronnie James Dio e Vinnie Apice. No show, revisitaram todo o disco "Live Evil",que completava 10 anos, com canções do recém lançado "Dehumanizer" com destaque para o petardo "Computer God". Costumo dizer aos que me perguntam sobre este show que parecia o meu aniversário: todos os meus amigos estavam lá. Para onde eu olhasse, eu achava um amigo...Satisfação total!



A banda retornaria à Porto Alegre em 2013, com a atual formação para deleite de seus milhares de fãs. De novidade, o exímio baterista Tommy Clufetos.


 É isso ai meus caros e caras...peguem suas coleções do Sabbath e ouçam no volume 11 para entrarem no clima deste grande evento que se aproxima.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Quer participar do blog?

É fácil!
1)Com artigo sobre algum show que tenha ido - se tiver fotos próprias melhor.
2)Com fotos sobre a temática Rock! Pode servir para pano de fundo do blog. Já pensou?
3)Com textos sobre o cd/banda predileto.
4)Com texto sobre a temática música.

e ai, topam?

Se topam... mãos à obra!!!

Enviem seu material para ubsantos@gmail.com com o título no e-mail: participação no blog.

Sigam no Instagram: @prof_colorado.

Guns'n'Roses em Porto Alegre - 08/11/2016

No dia 08/11/2016 mais de 50 mil pessoas realizaram o sonho de ver uma das maiores banda de Rock. O Guns'n´Roses subiria no palco com sua formação atual Axl Rose, Slash, Duff Mckagan e Dizzy Reed. A emoção começou quando todas as luzes se apagaram e as primeiras batidas nos pratos da bateria começaram, junto o coração de todos e a emoção de estar ali. Então começou o baixo nervoso de  Duff, as luzes acenderam e entra nosso eterno Guns N´ Roses com sua turnê Not in this lifetime, abrindo o show com It's so Easy, Mr. Brownstone outros grandes sucessos  e músicas do cd Chinese Democracy e alguns covers . Foram quase 3 horas de show e muitos efeitos de fogos que fizeram a plateia pirar!!!


Slash tocou perfeitamente e performance ao lado de  Axl foi demais. Presenciar músicas como Sweet Child O'Mine e November Rain ao vivo com os solos de Slash e a voz do Axl era um sonho que ate alguns anos atrás todos diziam que era impossível. Pois bem o impossível aconteceu e foi maravilhoso e histórico. 


Para quem vai a shows, o dia todo é um evento. Desde a saída de casa ou trabalho até a chegada no local do espetáculo ou também a espera na fila, lugar em que sempre conhecemos os mais distintos tipos de pessoas e presenciamos fatos marcantes. Neste show não foi diferente.
A vida é feita de coincidências, o que ficou demonstrado neste show. Encontramos na fila pessoas que conhecemos no  recente show do Aerosmith , como um senhor que carinhosamente apelidamos de Humberto pela sua semelhança com o cantor Humberto Gessinger. Lá estava ele muito bem humorado e animado para entrar e acompanhar o espetáculo que esperava a muito tempo. No setor do estádio em que estávamos rolou até pedido de casamento. E claro que a galera aplaudiu muito.

Posso dizer que fiquei muito feliz de ver a banda em duas das minhas três musicas favoritas (uma pena... mas eles não tocaram Patience) mas ver/ouvir You Could Be Mine e Civil War que deixou extremamente contente e as duas musicas tem suas historias, pois na minha infância a primeira musica que escutei do Guns N' Roses foi "CIVIL WAR" na casa de um tio meu que mora em Santa Cruz do Sul e sempre ia passar ferias de verão lá e ele tocava os  Use Your Illusion I e II. Algo meio foda para época já que pouca gente tinha cd players na época e claro, You Could Be Mine que sempre que toca  lembro de um dos meus filmes prediletos: Exterminador do Futuro 2.

O que dizer mais..??? Que foi show que curti muito em todos os seus momentos. E se tivesse oportunidade com certeza iria novamente (e se rolar outra vez que toque Patience por favor!)


Texto e fotos de Gabriela Corrêa, Daniel Limberger e Marina Rodrigues


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Aerosmith em Porto Alegre - 11/10/2016

Até logo, Gaúchos!

Chegamos ao Estádio Beira-Rio por volta das nove horas da manhã, acompanhados de dois grandes amigos. Estava nublado, havia chovido de madrugada, mas nada que esfriasse a minha ansiedade e emoção por saber que veria o Aerosmith novamente, uma das maiores bandas que já pisara sobre a Terra. Algumas pessoas esperavam do lado de fora dos portões, e todas elas com o mesmo pensamento: Queremos o Aerosmith.
Seria uma maratona até o horário de abertura dos portões, programado para às 18:00 horas, então tínhamos de ter um “certo” preparo físico e emocional. Não demorou muito para o Sol aparecer rachando as nossas cabeças, fazendo muito calor e com que os mais preparados armassem barracas improvisadas para se proteger. Muitos comentários e perguntas surgiam nas filas: “Essa é a maior banda que existe!”, “Quais músicas serão tocadas? Será que hoje rola algo diferente?”, todos os presentes no pátio do Estádio Beira Rio aguardavam um dos maiores momentos de suas respectivas vidas. 

Após uma longa tarde de espera, muito por causa do Sol que pairava sobre nossas cabeças, os portões se abriram no horário marcado. Imediatamente, nós quatro (Sim, chegou a esposa de um amigo) corremos até o guichê da Pista Vip, passamos o bilhete e “voamos” até a grade. Pronto, estávamos dentro, pensei, agora é esperar pelos Bad Boys of Boston. “Cozinhamos” cerca de 2 horas e meia, até que a DJ Karine Larre iniciasse com uma mistura de sua música eletrônica e clássicos do Rock. Acredito que ela tenha agradado aos rockeiros que inundavam o Anfiteatro, ou pelo menos arrebatou alguns corações ao finalizar a sua apresentação com o Hino Rio-Grandense. Nota: No canto do palco, Steven Tyler observava o show de abertura. Poucos notaram isso. Finalizada a apresentação da DJ, era hora de acertar os últimos detalhes e esperar pela banda.

Pontualmente às 22 horas, as luzes se apagam e os alto-falantes tocam Muddy Waters. Era isso, os caras iriam entrar com tudo em seguida, veríamos um mito ao vivo. Olhava para todos os lados para ver onde que estes caras surgiriam, quando de repente, Joe “Fuckin” Perry e Steven Tyler surgem ao meu lado, na passarela. Vestidos em trajes extravagantes, assim como os outros membros, iniciam os acordes de Back In The Saddle do álbum Rocks de 1976. O público presente vai ao delírio ao ver aqueles senhores de mais de 60 anos agitando ao som do velho rock and roll. Steven Tyler rapidamente saúda Porto Alegre com um “Olá Gaúchos!” quando a banda joga Love In An Elevator como se fosse uma bomba. Um clássico, a banda se mostrou em perfeita sintonia. Que música, senhores! Steven Tyler é um frontman de verdade, interage muito com o público. Em seguida recebemos Cryin e Crazy, levando a maioria dos presentes para uma nostalgia sem fim, todos cantaram em coro, tornando-se parte daquela banda. A primeira surpresa da noite veio com a execução de Kings and Queens, do álbum Draw The Line de 1977. A música soou perfeitamente, a banda foi muito bem, mas o público em geral meio que “estranhou”, visto que estão acostumados com baladas e hits. Queens é uma grande música, eu adorei demais. Todos os membros da banda estavam muito simpáticos, em destaque para o baixista Tom Hamilton que sorria muito, estava muito à vontade.


A banda emplacou Livin’ On The Edge, mais conhecida do público em geral, depois Rats In The Cellar também do Rocks, depois Dude (Looks Like a Lady) e Same Old Song and Dance. A segunda surpresa da noite foi Monkey On My Back do álbum Pump de 1989, inédita nesta turnê até então. Gostei da execução desta música, foi uma grata surpresa. A terceira surpresa da noite e a mais especial, foi com a introdução de Steven Tyler, dizendo que estávamos no mês de outubro, mês do combate ao câncer de mama e que a próxima música ajudaria a encontrar a cura para a doença. A execução de Pink foi muito emocionante, era uma das músicas mais esperadas pelo público. Vale ressaltar que no telão colocado no fundo do palco havia a imagem de um laço cor-de-rosa, além dos membros da banda estares usando a cor rosa. Após tocarem Rag Doll, foi a vez de Joe Perry assumir os vocais em Stop Messin’ Around, e muito bem, por sinal. No telão ao fundo rolava um clipe do guitarrista em frente ao Laçador, fazendo sua homenagem aos gaúchos. Após o show particular de Perry, Steven Tyler chega na ponta da passarela e pergunta ao público “Quem ali estava apaixonado?”, nesse ponto já sabia que viria a linda I Don’t Want To Miss A Thing, conhecida pelo filme Armageddon. A execução desta música foi para mim um dos mais aguardados da noite, eis que prometi gravá-la como forma de dedicar meu amor por uma pessoa: Estefany Bernal. Antes do BIS, a banda ainda tratou de tocar Come Together dos Beatles, Walk This Way e Train’ Kept A-Rollin, deixando público em êxtase total, e quase sem pernas.



A banda saiu do palco para uma pequena pausa, um breve descanso antes do fechamento. Quando a banda retornou ao palco, Steven Tyler sentou-se ao piano para brincar com as canções Mia e You See Me Crying, antes de tocar a belíssima Dream On. Um dos pontos altos da noite, sem dúvida. Ainda vimos Steven subir no piano para cantá-la a plenos pulmões com a galera. Um clássico, Dream On! Ali mesmo iniciaram-se os acordes de Sweet Emotion, outro clássico muito esperado. A última música, que seria a despedida da banda, deixou o público muito emocionado e querendo muito mais. Durante toda essa música, assim como todo o show, a banda mostrou-se muito receptiva, à vontade e afinada, entregando-se ao público que lotou o Anfiteatro Beira Rio.



Após a chuva de papel picado e as explosões dos canhões, a banda se despediu de Porto Alegre pela segunda vez em sua história. Rumores dão conta que esta é a turnê de despedida. Agora, o Aerosmith parte para outros shows na América do Sul. Sou grato pela vida me permitir vê-los duas vezes, primeiro em 2010 e agora em 2016. Jamais esquecerei.

Steven, Joe, Tom, Brad e Joey, obrigado pelo Aerosmith, pelas músicas, por tudo. O seu legado sempre será lembrado.

Mathews Leal - @LealMathews

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Whitesnake em Porto Alegre - 20/09/2016

Em sua terceira passagem por Porto Alegre, David Coverdale e sua banda fizeram mais do que um show do rock. Fizeram uma celebração. A banda está numa turnê como nome sintomático: The Greatest Hits Tour.

Coverdale em ação seduzindo a platéia

Pontualmente às 21:30, inicia-se o desfile de clássicos: Bad Boys. Em seguida vieram petardos como Slow and Easy, Love ain't no Stranger, Here I go again, Crying in the rain, Judgement Day, Ain't no love in the heart of the city, Still of the night entre outras e claro, a esperadíssima Is this love?



Todas as formações da banda, escolhidas a dedo por Coverdale tem características comuns: competência e carisma. Se nos primeiros tempos a banda contava com Ian Paice, Jon Lord, depois passaram nomes como Cozy Powell, John Sykes, Mick Moody, Adrian Vandenberg e Steve Vai. Só para citar alguns. Hoje entre outros nomes, Coverdale conta com o mestre das baquetas, Tommy Aldridge. Clássico seguido de clássico em um show que ficará na memória dos felizardos que estavam lá.




A maioria das bandas tem vocalistas competentes. O Whitesnake tem um frontman carismático que, assim como seus colegas, parece estar se divertindo muito enquanto canta.
Depois da 40 anos de estrada o vigor, a potência vocal e o carisma permanecem inalterados.
E, para a surpresa de todos os presentes, a banda encerra seu show com outro clássico, mas....do Deep Purple: Burn.

Neste momento tive a impressão que o local viria abaixo. E quase veio.








O Whitesnake é daquelas bandas que o show é garantia de diversão e Hard Rock da melhor estirpe. 40 anos depois, Coverdale segue sabendo escolher as formações da banda.
Que venham mais 40 anos e a banda retorne a Porto Alegre.

We wish you well...


Long live to rock and roll!!!

Ulisses B. dos Santos.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Megadeth - 16/ago/2016, Porto Alegre

Pela terceira vez, o Megadeth desembarcou na cidade a fim de mostrar, além de seus clássicos, faixas de seu mais recente trabalho. Desta vez, "Dystopia".
A casa lotada recebe bem a banda de abertura "It´s all red", gaúchos que souberam conquistar o público, afim de aquece-lo para a atração principal.
O Megadeth vem desta vez com uma novidade: o guitarrista brasileiro Kiko Loureiro.

A banda inicia seus trabalhos com um clássico "Hangar 18".
Durante aproximadamente duas horas, a banda corresponde ao público fiel com um desfile de clássicos entremeados com músicas do novo trabalho.

"Rust in Peace", "Peace Sells...", "Sweating Bullets", "Symphony of Destruction" são alguns dos petardos que o público corresponde cantando as músicas em uníssono.

A cada dia que passa fica mais claro que o povo gaúcho curte o Metal!!!
Fotos  e trechos do show? Siga @prof_colorado no Instagram


segunda-feira, 4 de julho de 2016

Segundo semestre de 2016...De arrepiar!!!

Meus amigos e amigas...leitores e leitoras.
Esta mensagem é para todos vocês. Todos os 20 leitores.

Este segundo semestre de 2016 será de romper os tímpanos.

Em agosto, temos o retorno de um dos ícones do thrash metal: Megadeth. Dave Mustaine e seus asseclas, agora com um guitarrista brasuca em suas fileiras: Kiko Loureiro, ex-Angra. Já vi uma vez no Monster Tour. Mais uma vez me farei presente.


Em Setembro, Whitesnake aportará por terras brasileiras com sua "Greatest Hits Tour". Será a tour de despedida de David Coverdale e sua turma?  Pelo nome da turnê...é o que parece. Já assisti outros dois shows da banda em Porto Alegre, na primeira vez abrindo pro Judas Priest. Na segunda, em show solo. Pretendo assistir ao show deste ano.





e em Novembro....
To
bem....em Novembro....

em Novembro....teremos o SHOW do ANO. Não tenho o menor receio em conceder-lhe este epíteto.

Em sua "The End Tour", descerá em Porto Alegre, pela terceira vez em sua história recheada de riffs, clássicos e confusões...ninguém menos do que o BLACK SABBATH...a mesma formação que esteve presente no Monster Tour, com Ozzy, Geezzer Butler, Tony Iommy e Tommy Cufletos, o mais novo baterista.



Este é o nosso segundo semestre de 2016.
Que tal, hein?
Cartas para a redação.

Long live to rock n roll,

Ulisses B. dos Santos
@prof_colorado


quinta-feira, 3 de março de 2016

Stones em Porto Alegre

Mick Jagger, Keith Richards, Ronnie Wood e Charlie Watts estiveram aqui e tocaram por duas horas que passaram assim...num estalar de dedos. Foi muito rápido.
Porque?
Por que queríamos muito ver os Stones. Várias gerações realizaram o desejo de ver o show desta banda britânica que é um capítulo definitivo no livro do Rock.
Durante a semana, os especialistas em previsão do tempo, disseram que a chuva seria breve, durante o show, se ocorresse. Sim, foi breve. Durou apenas duas horas, só o show inteiro, incluindo o bis.
Alguém deu bola?
Ninguém.
Nem o público e muito menos a banda.
Foram 18 clássicos entre os quais Start me up, Jumping Jack Flash, Out of Control e as, digamos obrigatórias, I can't get no (Satisfaction) e Simpathy for the Devil.

A organização foi impecável. Deu tudo certo.

P.s: só acho que os preços dos produtos oficiais podiam ser mais em conta. Pensem nisso, ok?

Foi inesquecível.

Nos vemos na próxima fila de qualquer show por ai,

Ulisses B. dos Santos.

P.S.:
A partir de agora, irei disponibilizar as imagens que eu fizer nos shows através da minha conta no
Instagram @prof_colorado



Esclarecimento.

Gurizada.
Decidi fazer uma modificação nos artigos do blog.
A partir de agora, os textos sobre os shows serão mais breves e sem imagens.  As imagens - feitas por mim, com celular, nos shows - estarão disponíveis no meu perfil do Instagram:
@prof_colorado

Aguardo todos vcs lá!

Repassem aos amigos.

Abraços.

P.S.: meu twitter é igual ao Instagram. @prof_colorado

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

2016 - tá só no começo e começa bem...

De uns anos prá cá Porto Alegre sempre esteve no roteiro das turnês dos grandes nomes da música. Seja no rock ou em qualquer outro estilo.Neste blog procuro mostrar que, no que diz respeito ao rock e suas vertentes, isso é verdade.
Desde bandas como Aerosmith até Metallica já distorceram seus decibéis por estas plagas.
Dos shows que vi considero o do Aerosmith o mais fraco, já pra nomear o melhor fica complicado mas, façamos um "top 06": Black Sabbath com Dio, Black Sabbath com Ozzy, Roger Waters - The Wall, o primeiro do Eric Clapton, o primeiro do Deep Purple e o primeiro da lista - Jethro Tull, em 1988.
E quaundo eu achava que tu estava concluído....lá vem 2016 com seus anúncios e surpresas.

Comecemos em março com Rolling Stones no Beira Rio. Se alguns reclamam que são uns velhos decrépitos, eu saúdo sua longevidade. Estarei lá.

Boatos dão conta de que mais uma edição do Monster Tour virá á cidade. Resta saber quais bandas farão a felicidade dos rockers.



 Outro boato que tem-se ouvido é que o AC DC, finalmente virá por aqui com seu sino e o amalucado Angus Young.

Outro show confirmado é o Megadeth, na turnê do cd Dystopia. O show será em agosto, mas os ingressos começam a ser vendidos - primeiro lote - no dia 19/02/2016, em lojas nos shoppings da cidade.



E a rádio "OuviDizer" nunca sai do ar: haveria a possibilidade de a turnê de despedida do Black Sabbath, que já iniciou nos EUA, passará por Porto Alegre no fim deste ano. Meus caros e minhas caras, agora é esperar, torcer e juntar os trocados.

Até a próxima.