Cheguei na FIERGS às 14:30, debaixo de um sol de causar inveja para qualquer praia carioca.
A ansiedade pelo show começou a crescer depois que cheguei em casa e iniciei a preparação para sair. Ao chegar no local a fila do setor estava como mostra a foto acima. Até para minha surpresa, os portões foram abertos mais cedo do que o previsto. Assim que entrei, fui direto ver a loja para comprar uma ou duas camisetas. Na loja tinha várias coisas, como camisetas, para vender: se tu achas o preço por uma camiseta- 70 reais-caro, esse preço torna-se barato ao saber que um copinho de caipirinha "do Black Sabbath", custava 40 reais. 40 REAIS um copinho???? Assim, fica barata a camiseta, né?
Depois de algumas horas caminhando pra lá e pra cá...Os trabalhos começaram com a banda Hibria. Sinceramente, fica o registo abaixo, mas tenho que confessar: nem prestei atenção.
Até a minha irmã que nunca curtu um som mais pesado,gostou do show e das músicas do Megadeth. Na real, fiquei sabendo as minhas duas irmãs gostaram e muito.do show.Senhores, se nunca assistiram um show do Megadeth: ASSISTAM!
Antes do show do Black Sabbath os fãs mostram sua vontade em ve-los em ação logo. E, ao contrário do que se esperava, o show inicia 15 minutos antes do previsto. E eu, nunca imaginei que veria o Black Sabbath duas vezes e com seus principais vocalistas, Ronnie James Dio e Ozzy Osbourne e ainda mais....em Porto Alegre. Quando, em 1992, assistia o Sabbath com Dio e a formação do Live Evil em Porto Alegre, achava que aquela seria a única oportunidade em um show do Sabbath...pois não é que 21 anos depois, a banda retorna a Porto Alegre e com outra formação clássica??? E, mais uma vez, eu estaria lá...vendo essa banda?
O desfile de clássicos como War Pigs, Paranoid (pra encerrar a noite), Into the void, a introdução de Sabbath Bloody Sabbath, N.I.B. era óbvio. Mas, uma coisa que sempre me deixou contrariado nas fases da banda era o fato de que o Ozzy não canta músicas da fase do Dio e o contrário também era verdadeiro. Dizem que o Dio teria aberto exceções no retorno ao Sabbath, nos anos 90. Imaginem, se ontem tivessemos ouvido/visto Ozzy cantando Heaven and Hell???
Aquele a que chamo de "Sr. de todos os riffs", Mr. Tony Iommi.
Geezer Butler fazendo chover com seu contrabaixo prá lá de competente.
A lamentar claro, a ausência de Bill Ward, baterista original. Por outro lado, o som do baterista contratado foi algo excepcional. Excelente baterista e uma bateria de pedal duplo que causa um impacto sonoro muto forte.E estes são alguns registros deste show histórico senhores!
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