terça-feira, 20 de setembro de 2016

Whitesnake em Porto Alegre - 20/09/2016

Em sua terceira passagem por Porto Alegre, David Coverdale e sua banda fizeram mais do que um show do rock. Fizeram uma celebração. A banda está numa turnê como nome sintomático: The Greatest Hits Tour.

Coverdale em ação seduzindo a platéia

Pontualmente às 21:30, inicia-se o desfile de clássicos: Bad Boys. Em seguida vieram petardos como Slow and Easy, Love ain't no Stranger, Here I go again, Crying in the rain, Judgement Day, Ain't no love in the heart of the city, Still of the night entre outras e claro, a esperadíssima Is this love?



Todas as formações da banda, escolhidas a dedo por Coverdale tem características comuns: competência e carisma. Se nos primeiros tempos a banda contava com Ian Paice, Jon Lord, depois passaram nomes como Cozy Powell, John Sykes, Mick Moody, Adrian Vandenberg e Steve Vai. Só para citar alguns. Hoje entre outros nomes, Coverdale conta com o mestre das baquetas, Tommy Aldridge. Clássico seguido de clássico em um show que ficará na memória dos felizardos que estavam lá.




A maioria das bandas tem vocalistas competentes. O Whitesnake tem um frontman carismático que, assim como seus colegas, parece estar se divertindo muito enquanto canta.
Depois da 40 anos de estrada o vigor, a potência vocal e o carisma permanecem inalterados.
E, para a surpresa de todos os presentes, a banda encerra seu show com outro clássico, mas....do Deep Purple: Burn.

Neste momento tive a impressão que o local viria abaixo. E quase veio.








O Whitesnake é daquelas bandas que o show é garantia de diversão e Hard Rock da melhor estirpe. 40 anos depois, Coverdale segue sabendo escolher as formações da banda.
Que venham mais 40 anos e a banda retorne a Porto Alegre.

We wish you well...


Long live to rock and roll!!!

Ulisses B. dos Santos.

5 comentários:

  1. Ameiiiiiiii......adorei
    Nada de triste....saiu errado!!!!

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  2. Ameiiiiiiii......adorei
    Nada de triste....saiu errado!!!!

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  3. Baita show Ulisses! Vida longa ao Rock And Roll! (Mathews Leal)

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  4. Realmente é uma experiência única. Com exceção ao penúltimo show em São Paulo, todos os outros foram mágicos. E este também será, certamente. Neste não poderemos ir. Com o coração partido por isso. E no penúltimo (que ainda não verdade é o último porque não rolou em São Paulo ainda), saí muito triste com a voz do Coverdale e sua postura no palco. Já tinha visto 5 shows antes deste. Neste não cantou, engasgou, pediu ajuda o tempo todo e estava visivelmente alterado. Fico muito feliz em saber que ele está de volta. Afinal, representa um pedaço fundamental do rock. Valeu Ulisses!

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